Fazer o melhor possível por si e pelos outros...
Preservar
a ternura da infância até o fim da vida e, justamente o fim da vida,
não aguardá-lo chegar para, só então, pautar-se na firmeza de ações
verdadeiramente francas, decorrentes da renúncia à estúpida cerimônia do
fingimento o que, positivamente, se desdobra do ato de prezar-se a
virtude da sinceridade mais humilde; atitude tristemente esquecida e
negligenciada, pela estupidez calculista e impulsiva da juventude e, contrariamente,
tão banal e corriqueira na simplicidade habilidosa, cordial e
encrenqueira, marcadamente presente nas crianças e nos mais idosos,
sempre ciosos de abraços e abrigo, já que não há forças, vaidades e nem a
mais remota necessidade em se dissimular a própria fragilidade.
...
...
Deus do céu... como pode ser tão simples e tão difícil!???...
Para Luana Rocha Ponciano,
em memória de Terezinha Ramos da Silva
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