sexta-feira, 16 de dezembro de 2011



HUMANO, BASICAMENTE, HUMANO

reativo...  
descobrindo o talento de, como poucos, ter precisão pra devolver - sempre com maior intensidade - tanto a doçura quente de um abraço, quanto a amarga contundência de um coice.



















AMAR É...

                                                      incerto 

                                      como certo é

        que jamais é o bastante



(há anos - eras! - para Luana Penalber)

Lástima...



saudade da franqueza
e da vastidão
dos olhos fechados
--
sem cuidado,
o tempo
irruga 
o abraço

(para Maíra e Thiago...)